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Associação de Empresas de Segurança marca presença na Assembleia Geral da CoESS

4 nov. 2025 / AES

Associação de Empresas de Segurança marca presença na Assembleia Geral da CoESS

Nelson Marques Martins, Presidente e Diretor-Geral da Associação de Empresas de Segurança (AES), participou na Assembleia Geral da CoESS – Confederação Europeia de Serviços de Segurança, que decorreu nos dias 16 e 17 de outubro, em Bruxelas.

Este momento reuniu as principais Associações de Empresas de Segurança Privada de toda a Europa.

O encontro contou com sessões de trabalho e debates estratégicos sobre temas que estão a moldar o futuro da segurança privada no contexto europeu, nomeadamente:

  • A nova Diretiva da UE sobre Resiliência das Entidades Críticas (CER Directive);
  • Os Regulamentos Europeus sobre Inteligência Artificial (AI Act) e Gestão de Dados (Data Act);
  • A revisão em curso da Diretiva da UE sobre Contratação Pública;
  • Os desafios da escassez de mão de obra e a definição das competências futuras no setor.

Um dos momentos-chave do encontro foi o debate dedicado ao papel da segurança privada na estratégia de defesa europeia, que contou com a participação de representantes da Comissão Europeia e da NATO. Concluiu-se que, perante os desafios de segurança que a Europa enfrenta, a colaboração público-privada e o fortalecimento da resiliência são fundamentais, sendo a segurança privada um pilar cada vez mais relevante na arquitetura de defesa europeia.

“A participação da AES na Assembleia Geral da CoESS foi uma oportunidade importante para reforçar o diálogo com os principais representantes do setor da segurança na Europa. Os temas em discussão refletem a transformação profunda que o setor está a viver, em especial face ao impacto das novas diretivas e regulamentos europeus, bem como dos desafios da escassez de mão de obra”, afirma Nelson Marques Martins.

Entre outras mensagens que saíram do encontro, importa destacar o reconhecimento de que os serviços de segurança privada são hoje mais vitais do que nunca para garantir a segurança pública, a resiliência e a preparação dos Estados face a crises. A crescente necessidade de colaboração público-privada é também inegável, sobretudo no atual contexto europeu em que surgem novas ameaças à segurança coletiva.

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